Escolhas de Joana de Sousa: quando eu for grande

Joana de Sousa realiza “Entre a luz e o nada”, uma das curtas-metragens da sessão “Ovnis, monstros e utopias: três curtas queer”, nos cinemas a 20 de junho. As restantes são “Sob influência” de Ricardo Branco e “Rapariga imaterial” de André Godinho

Escolhas culturais da realizadora e programadora Joana de Sousa.

Cada qual no seu buraco

Foi editado há dois anos, mas continuo a ouvir em repeat este álbum de estreia da Chica. Gosto de ouvir especialmente ao final do dia, quando às vezes se sentem dores de crescimento e precisamos que alguém nos diga que, quando somos grandes, “Nada quer dizer nada”.


Robot

Tenho estado a ler livros da coleção de ficção científica da Penguin e tem sido uma viagem incrível. Comecei pelo “Star maker”, de Olaf Stapledon, e agora estou com “Robot”, de Adam Wisniewski-Snerg. Duas leituras kafkanianas que exploram as complexas dimensões e interpretações da consciência e da perceção.


Cineclubes

Tenho assistido a sessões organizadas por todo o país por diferentes cineclubes e volto sempre para Lisboa feliz por poder acompanhar o trabalho incrível que fazem. Um grande viva aos cineclubes de Santarém, Maia e Faro, ao Cinema Fulgor, e a tantos outros!