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Isuzu D-Max: trabalhadora incansável

Com 164 cavalos e 350 Nm de binário, justifica o epíteto de pura e dura - é a trabalhar que se sente bem

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Pick-up forjou reputação de fiabilidade e de aptidões todo-o-terreno que continuam a valer à marca bons valores de vendas.

As diferenças exteriores da nova D-Max para a geração anterior não são significativas, mas revelam-se suficientes para fazer a diferença, com uma frente (ainda) mais agressiva. Ensaiámos a versão LS 4WD Flex, que a fiscalidade portuguesa obriga a ter apenas três lugares, para ser homologada como comercial e assim poupar mais de cinco mil euros. A solução encontrada foi eliminar dois lugares traseiros, que se mantêm lá, mas sem os encostos de cabeça e os cintos.

O interior é austero, com plásticos duros, mas que aparentam ser duráveis. Monitor ao centro, com grafismo datado, e, em frente ao condutor, as informações indispensáveis. É fácil de encontrar uma boa posição de condução e os bancos são confortáveis.

O 1.9 Diesel, mecânica que é uma especialidade da marca, não gosta de funcionar abaixo das 2000 rpm, obrigando a trabalhar com a caixa. Que cumpre, embora não sendo especialmente precisa. Os 5,3 metros de comprimento e uma direção muito desmultiplicada não gostam da cidade nem de estrada aberta. No monte, serão muito poucos os obstáculos que conseguem deter esta pick-up.

Os preços começam nos 25 680 euros e vão até aos 29 726 euros.